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Analista prevê o fim dos ciclos de consoles

Por Gabriel Fallow em
O analista-visionário-palpiteiro oficial da indústria de games, Michael Pachter, surgiu recentemente com um posicionamento preocupante para os fabricantes de Hardware. Em uma sessão de pertuntas e respostas durante a recente edição da feira PAX (Penny Arcade Expo), o analista da Wedbrush afirmou com todas as letras: dificilmente haverá um novo ciclo de consoles.

E o estopim da derrocada dos consoles já existe e tem nome: computação em nuvens. “Da forma como a tecnologia está hoje, eu não tenho tanta certeza de que nós veremos um novo ciclo de consoles”, afirmou Pachter.
Em outras palavras, certamente vai existir uma próxima geração de jogos; mas não necessariamente um novo ciclo de consoles — pelo menos não da forma como se vê hoje, com um mercado claramente dividido em grandes potências fabricantes de hardware.
Segundo o analista, “nós poderíamos, mas digamos que o novo ciclo seja baseado em [tecnologia] 3D ou em hologramas ou em algo do gênero — Por que você não poderia ter isso em um formato baseado em servidores, colocando o OnLive para distribuir?”.
E o controverso analista continua: “Eu acredito que aquilo que nós vimos há alguns dias com a Apple TV, quando disseram que nós nos tornaríamos livres do hardware, que tudo seria via streaming, que tudo estaria nas nuvens — é para lá que os jogos estão rumando”.
Quanto às grandes desenvolvedoras de hardware, Pachter também é incisivo: “Agora, Microsoft, Sony e Nintendo não querem que isso ocorra… Eles não querem as coisas nas nuvens, já que não poderiam vender consoles”. Enfim, comentários que apenas reiteram o posicionamento que Pachter havia revelado há algumas semanas: o OnLive provavelmente vai dificultar as coisas para possíveis PlayStation 4 e Xbox 720.
Fonte: Baixaki

Crie suas próprias músicas com o jogo ‘Rhythm Zone’

setembro 29th, 2010
Rhythm Zone é um jogo no estilo Guitar Hero, porém com o grande diferencial de ser capaz de criar automaticamente as “notas” de uma música com base na análise do espectro de suas ondas sonoras. Apesar de ele possuir músicas destacadas pelo desenvolvedor, seu foco é criar todas as músicas usando a biblioteca de álbuns no computador do jogador.
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Sabe quando você jogou tanto Rock Band ou Guitar Hero que já decorou todas as músicas e elas não representam mais nenhum desafio? Quem pode gastar para baixar as novas músicas liberadas pelo desenvolvedor não tem esse problema, porém comprá-las não é uma opção para muitos gamers – alguns por ainda terem um Playstation 2, por exemplo, que não conta com acesso à internet.
Se você conta com uma placa de vídeo razoável, Rhythm Zone é uma excelente alternativa para sair do tédio e descobrir novos horizontes no mundo dos simuladores musicais. Com ele, é possível desenvolver suas próprias músicas ilimitadamente – exceto na versão demonstrativa, pois nesta você pode jogar somente cinco músicas e adicionar três de sua biblioteca de áudio.

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